Maria Galvão começou a aventura de publicar a sua primeira obra em 2020. Desde aí não parou, já publicou um novo romance e colaborou em antologias com poemas, contos, cartas e memórias. E em breve haverá novidades no prelo.
Quem sou eu?
Chamo-me Maria Filomena Martins Castanheira de Amorim Galvão e sou natural de Almada. Licenciei-me em Línguas e Literaturas Modernas, variante de português/inglês da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. Fiz a parte curricular do Mestrado em Lexicologia 1992-1994, na FSCH.
E mais tarde fiz o mestrado em Língua e Cultura portuguesas, Português Língua Segunda/Língua estrangeira na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Defendi a tese em 2012.
Sou professora de português desde 1986.
Realizei também o curso de Formação de Formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional e acumulei funções durante dois anos.
Sou apaixonada pelas áreas de desenvolvimento pessoal (reiki, meditação, coaching, pnl). Fiz um curso de meditação, a certificação internacional de coaching e a certificação em PNL- Practitioner.
Nas horas de lazer adoro viajar, ler, tricotar, meditar, praticar chi-kung, yoga kundalini e biodanza.
Desde pequena que a leitura me acompanha. Recordo com carinho o momento em que a minha professora da 1.ª classe me disse que já podia ler livros da coleção da “Anita”. Nesse Natal recebi três e li-os de uma só vez, no dia 25 de dezembro. Foi aí que começou a minha paixão pela escrita.
Em 2020, publiquei a minha primeira obra; a seguinte surgiu em 2024. Desde então, tenho colaborado em várias antologias com poemas, contos, cartas de amor e memórias.
Espero publicar novamente em breve.
Atualmente, sou também revisora da revista PALAVRAR – Ler e escrever é resistir.
Curiosidades
- Tenho “pancada” por capicuas.
- 2. Gosto de ficar sempre de frente para as portas (é uma forma de ter o “radar” ligado)
- Não gosto de Filó (detesto quando me chamam por esse nome). Sou Filomena e adoro ser Mena. Se truncarem o meu nome, por favor, é pela segunda metade que gosto de ser conhecida e chamada (em tempos dizia que Mena era para os amigos, para os outros era Filomena). Embora filo signifique amigo, quando acentuado torna-se algo agressivo, para mim.
- Adoro cães. Tinha o sonho de ter um cavalo. E gatos dão-me arrepios.
- Não como carne há uma dúzia de anos.
- Adoro fazer tricot, crochet (aprendi com a mãe e a avó materna), mas raramente sigo uma receita à risca, isto é, invento sempre.
- Não tenho paciência para coitadinhos, vítimas ou Calimeros.
- Se me pagassem só estudava. Adoro aprender. O conhecimento motiva-me.